quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Devoção á Sagrada Família contra a Ideologia de genêro.


“... Com o florescimento da devoção dos fiéis a São José, aumentará ao mesmo tempo, como necessária consequência, o culto à Sagrada Família de Nazaré, da qual ele foi o augusto chefe, brotando estas duas devoções uma da outra espontaneamente, dado que por São José nós vamos diretamente a Maria, e por Maria à fonte de toda santidade, Jesus Cristo, o qual consagrou as virtudes domésticas com a sua obediência para com São José e Maria. Nestes maravilhosos exemplos de virtude, Nós, pois, desejamos que as famílias cristãs se inspirem e completamente se renovem. E assim, dado que a família é o sustentáculo e a base da sociedade humana, fortalecendo a sociedade doméstica com a proteção da santa pureza, da fidelidade e da concórdia, com isso realmente um novo vigor, e diremos ainda, quase um novo sangue, circulará pelas veias da sociedade humana, que assim virá a ser vivificada pelas virtudes restauradoras de Jesus Cristo, e delas seguirá um alegre reflorescimento, não só dos costumes particulares, mas também das instituições públicas e privadas. Nós, portanto, cheios de confiança no patrocínio Daquele à cuja próvida vigilância Deus agradou-se em confiar a guarda de seu Unigênito encarnado e da Virgem Santíssima, vivamente exortamos todos os Bispos do mundo católico, a fim de que, em tempos tão borrascosos para a Igreja, solicitem aos fiéis que implorem com maior empenho o válido auxílio de São José...”

(Bonus Sane, Carta Encíclica de S.S. o Papa Bento XV (Motu Próprio), 25 de julho de 1920)
Palavras essas de Sua Santidade o Papa Bento XV, em 1920, nos parece saída hoje para enfrentar a filha do comunismo, a ideologia de gênero, desgraça atual tão nefasta para a nossa sociedade, que quer virar as costa para Nosso Senhor, negando como que o seu “Reinado pessoal” em nossos corpos e almas, templos do Espirito Santo e se rebelar contra a natureza humana, criada e desejada por Deus, pois o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, porque a alma humana é espiritual e racional, livre na sua ação, capaz de conhecer e de amar a Deus, e de gozá-Lo eternamente, perfeições que refletem em nó sum raio da infinita grandeza de Deus na tentativa de alcançar aquilo que a Revolução Francesa não conseguiu, banir o reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo, de nossas almas o Amor a Deus e nossa vocação primaria, de sermos Homens e Mulheres, transmitir aos nossos filhos pela Indissolúvel sacramento do matrimônio, a fé católica. Querendo enganar que não exista a o homem natural e a mulher natural, para ai introduzir a rebelião contra Deus de que, somos o que melhor nos parece ser. Indo contra a vontade de Deus e injetando a agenda lgbt de igualdade e de doutrinação gayzista.

Alisson Oliveira. Cm

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